"Nós estamos conseguindo realizar a nossa visão de como deve ser um RPG."
Não é pra menos que a equipe de The Witcher 3 diz isso. O jogo, previsto para 2014 na nova geração de consoles e nos computadores de todo o mundo, é uma versão colossal de seu episódio anterior. O mapa é, ao menos, 35 vezes maior, e tudo é explorável. A narrativa principal, que gira em torno dos Wild Hunt, uma lendária força sobrenatural que retornou para trazer consigo o caos, se altera com base em CAD quest secundária realizada pelo mapa, e elas são inúmeras. Há mais de 80 criaturas espalhadas pelo mundo, com suas características e suas estratégias, o que transforma cada uma delas num chefe de fase, em termos. A movimentação, a economia, o clima, tudo, absolutamente TUDO, se altera a cada novo passo dado. Não existem escolhas completamente boas ou totalmente ruins: tudo é relativo. Ajudar um mercador a prosperar pode significar o fracasso de tantos outros vendedores etc. O mundo é real, e vive com ou sem o jogador. As coisas acontecem, querendo ou não. Você pode ajudar, pode atrapalhar, ou pode não fazer nada, mas de qualquer forma, elas vão acontecer. Diferente do tradicionalismo que vemos nos RPG da atualidade, você não é o umbigo do mundo. Deixar de caçar aquela criatura não a fará voltar para seu lar, indefesa, esperando pela sua boa vontade de caçá-la: ela pode invadir a cidade mais próxima e matar pessoas inocentes. Sim, ela vive, como você, como cada npc, como cada elemento do jogo.
Fico na espera, ansioso, confesso, por este que promete ser um dos grandes destaques da nova geração. É o modelo americano dos RPG's, com múltiplas escolhas, roteiro modificável e infindáveis opções, numa tentativa cada vez melhor de tornar eletrônico o RPG de mesa tanto admirado nos Estados Unidos. O resultado? Veremos muito em breve, nos Playstation 4, Xbox One e PC's.
Confira o vídeo aqui.
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