Hoje é um domingo para relembrar o quanto eu amo escrever! Posso não ficar milionário, posso não ficar famoso, posso não vender milhares de livros, mas eu sei, e sempre vou saber, que fiz o meu melhor com as palavras, e pra mim isso é muito mais que o suficiente. Não há sensação melhor do que jogar a sua vida, as suas ideias e os seus pensamentos numa folha em branco e vê-los ganhar forma, criar vida, cintilar como se tivessem alma própria. Talvez hoje não seja o dia certo, que infelizmente não me recordo com exatidão, mas em algum dia de maio de 2006 eu abri um caderno e rabisquei a minha primeira história de verdade, que talvez não fosse bem uma história de verdade, mas marca o início da realização de um sonho, e o sonho sim, mais que certamente, era verdadeiro. 7 anos atrás eu decidia que queria aquilo para a minha vida, e podem se passar mais 5, mais 10, mais 50 anos: tal decisão nunca vai mudar. Talvez eu não tenha nascido para escrever, como talvez poucas pessoas realmente tenham nascido para fazer o que, hoje, fazem, mas é essa a maior virtude da vida: ela nos surpreende. E, se eu não nasci para escrever, que eu, ao menos, escreva até o último de meus dias, por birra, por vontade, por sonho ou mesmo sem motivo nenhum.
Agora, que tal escrevermos um pouco?
Nenhum comentário:
Postar um comentário