Momentus - Recortes do Facebook ~ Maio

Olá, companheiros.
Blog tá meio parado, mas trago hoje os textos do mês de maio para vocês conferirem. Sem enrolações, seguem abaixo as frases, espero que curtam e pensem bastante sobre elas, haha. Até a próxima!

Pare de procurar por trevos de quatro folhas. Cada folha de cada árvore tem a capacidade de realizar todos os seus desejos, se assim você acreditar.

Por detrás dos portões de nossa consciência, existe aquele mundo que desejamos que exista. Feche os olhos e viaje dentro de si mesmo, pois só assim estará livre para ser o que desejar quando despertar para a realidade.

Faça da sua personalidade uma fortaleza, imponente e de muros que nenhum vento pode derrubar.

Às vezes, precisamos apenas esticar os braços e confiar, deixando que a correnteza de acontecimentos nos leve para um destino promissor.

Não ignore aquilo que se esconde sob a bruma; toda a sua felicidade pode estar turva, esperando apenas que você a procure como um cego procurando seu caminho.

Não há abraço tão fiel quando o abraço da natureza.

Abra os olhos, observe e se deixe maravilhar.

Você pode chamar qualquer lugar de casa, mas somente seu lar estará lá nos momentos em que você realmente precisar.

O mundo será das cores que você escolheu quando o desenhou.

A maior vantagem da vida é que, conforme você vive, tudo muda, mas você não precisa mudar. Você pode ser você o tempo todo, desde o início, desde sempre e até o fim. Assim você sofre, se machuca, sangra por dentro, mas aprende, senta no seu canto com um copo de paciência e assiste tudo mudar. Mas você não muda. Pode pensar que sim, mas não, ninguém muda, ninguém é capaz de alterar aquilo que sempre foi. Se foi capaz de mudar, é porque talvez nunca tenha sido você, portanto seja! Seja você, veja as mudanças, se adapte a todas elas! Reerga-se, supere, sobreviva, mais do que todos, mais do que ninguém! Nunca se curve, nada neste mundo é mais do que você pode ser, pois todos nós somos algo que nenhuma outra pessoa poderá ser na vida: nós mesmos.

Por mais frio que pareça o mundo, você não pode ter medo de oferecer tudo de si.

Do mundano ao sonhador, tudo está a apenas um passo. Simples ou complexo, verdadeiro ou surreal, físico ou imaterial; a distância é menor do que uma palavra pode definir.

Há tantas alegrias quanto as cores de todos os mundos, estampadas nos sorrisos mais sinceros que podem lhe oferecer.

Toda garota é uma princesa na essência, mas somente mulheres de verdade podem ser chamadas de rainhas.

Abra as portas de tua casa para todos, e as de seu coração somente àquela que lhe colorir os dias.

O contemporâneo precisa aprender que apaixonar e seduzir são coisas feitas com a alma, e não com a vulgaridade.

Em toda princesa de delicadeza apaixonante também há de existir uma guerreira de virtudes inacreditáveis.

Não se esconda dos teus problemas; esconda-se das soluções apresentadas pelos outros, e assim se fortalecerá buscando as tuas próprias.

Quando há vontade, inimigo algum pode te derrubar, sequer obrigá-lo a recuar passo algum.

Monte tua bravura e siga a galope pelas planícies da indecisão, sem temer, sem hesitar, sem olhar para trás. A ousadia nos leva a arriscar no incerto, e é o incerto quem nos guiará até o sorriso definitivo.

Tudo aquilo em que você acredita é capaz de existir, portanto, sonhe acordado e faça com que seus desejos se tornem realidade.

Nenhum olhar deste mundo poderá afrontar os olhos sinceros e chorosos da natureza.

Teremos a felicidade completa quando cruzarmos as fronteiras do infinito.

Você é tão grande quanto qualquer obstáculo que possa surgir à sua frente, mas tão pequeno quanto o medo que tiver de enfrentá-los.

Ninguém precisa de um templo ou de uma imagem para acreditar; só é preciso ter fé.

A beleza não está em quem você é, mas sim no que você faz.

Todo desafio parece inalcançável antes de começar; ao fim, todo o mérito não é recompensa maior do que lembrar-se de que, um dia, você pensou que não seria capaz de conseguir.

Quando o vento soprar forte e derrubar seu castelo de areia, não se deixe abalar; é a sua chance de reconstruir tudo de uma maneira diferente, cada vez mais firme, cada vez mais seu.

Você tem a chave mestra, mas há somente uma porta.

Resta a insegurança da decisão de trancar-se na sobriedade ou libertar-se para o mundo e suas impurezas. Tudo está ali, disponível, acessível, como escolhas. Vire a chave ou jogue-a fora, tanto faz. Ela está nas suas mãos, tudo está!

Um molho de chaves que abre, ou fecha, uma única porta.

O 'amanhã' não será melhor enquanto seu 'hoje' não for deixado para trás.

Não tenha medo do amanhã, ele nada mais é do que o resultado de seu esforço de hoje.

Levante a cabeça para cada amanhecer. Toda vez que o sol se levantar, espreguiçar-se no céu claro e iniciar um novo dia, é sua chance de se destacar, de crescer, de ser mais você. Viva intensamente, cada dia pode ser o último, mas cada dia deve ser o primeiro. Não somos experientes, somos destemidos, podemos ser mais do que acreditamos. Criar uma limitação para nossas atitudes nada mais é do que olhar para o mais alto cume, saber que pode alcançá-lo mas desistir no meio do caminho.

O segredo da felicidade é desistir de procurar segredos, de entender mistérios, de resolver problemas. Não existem problemas, muito menos soluções. Existem dias e dias, cada qual à sua maneira, variando na maneira em que você desperta, num sorriso ou numa lágrima, lembrando-se de uma briga ou de um sonho saboroso.

Portanto, não tenha medo do amanhã. Faça do seu hoje um dia perfeito, sem hesitar, e assim nada poderá impedi-lo de alcançar tudo aquilo que sempre desejou.

Todos temos o poder de fazer de nossa vida, e de tudo o que nela existe, o que bem entendermos.

Façamos da nossa felicidade a loucura nos olhos dos incapazes.

Sejamos como aves livres, dispostas a seguir em frente mesmo sabendo que não há um ninho aguardando nosso retorno.

Eu sou o que sou, vendado quanto à opinião de quem me despreza.

O que há por trás de cada sorriso, lágrima ou sedução, pode ser muito diferente daquilo que se espera.

Logo você perceberá que além do País das Maravilhas existe uma terra de desolação incomensurável, de negações surreais, de pecados fétidos e doentios, e é esta a terra que tu ousas chamar de lar.

Nenhuma tempestade é capaz de abalar as fronteiras da minha tranquilidade.

O luto é eterno, não por algo que se perdeu, mas sim por aquilo que nunca teve a chance de nascer entre nós.

Se sentes o desejo de derramar algum sangue inocente, derrube o seu próprio.

Deite-se no escuro na espera de que tudo o que te faz tremer se afaste, deixe de respirar para evitar que alguém a escute. Tua doença é incurável, pequena, pois tua doença é o medo, e o medo a domina como um rei em seu domínio.

Somos nós os responsáveis pelas cores deste mundo monocromático.

Estranhe-me por amar o odiável, por preferir o frio e a sombra, por escutar o suspiro e recusar o estrondo, por assistir o invisível e fechar os olhos para o mundano. Estranhe-me por viver na morte e morrer em vida, por abraçar o desprezo e me apaixonar pelo gélido toque do companheirismo, por arriscar sem medo e perder o que não tinha, por preservar amedrontado algo que nunca será meu.

Estranhe-me, pois todos estranham aquilo que não entendem, e ninguém é capaz de entender algo que está acima de sua existência.

Parar curar os males do dia-a-dia, somente um banho de paz e um abraço da natureza.

Devemos nos preparar para vencer as guerras que ninguém jamais venceu.

Deleito-me no perfume das flores, pois somente eles me trazem sensações que jamais encontrarei em minhas andanças.

No escuro existe o medo, no medo existe o escuro; em seus maiores pavores, nada existe, somente você, e é esta a mais perigosa das malícias.

Quando o céu for tomado por asas, e não poluição, estarei livre do meu solo impuro.

Um dia eu caí e, num devaneio, encontreio um mundo diferente. Ali, tudo era verdade, tudo era real, todas as pessoas se mostravam por inteiro. Pude ver além de suas máscaras, além de suas mentiras.

Naquele mundo, encontrei o real significado do sofrimento.

O mundo perfeito é um mundo vazio, desolado. Somos imperfeitos e, por assim ser, somos fiéis e infiéis, loucos e mundanos, tolos e gênios. Somos imperfeitos e, por assim ser, somos verdades absolutas, disfarçadas em mentiras que Deus algum podem decifrar.

Quando o fim chegar, não quero gritar, fugir, correr, chorar. Quero sentar, lembrar-me de meus sorrisos, de minhas lágrimas, contar vitórias e derrotas. E assistir, pois todo espetáculo foi feito para ser visto e lembrado.

Havia uma mulher perdida numa ilha.

Solitária, todos os dias ela corria até as águas, gritava para que o mundo todo a escutasse. Ninguém a escutava. Chorava para os pássaros, para os peixes, mas eles não podiam ajudá-la. Ela estava presa, talvez para todo o sempre, e seu coração se reprimiu de amargura.

Um dia, homens a encontraram. Jogaram-na numa embarcação, levaram-na de volta para a cidade. Anos haviam se passado, ela não notara as mudanças. Novamente nas calçadas de seu mundo, ela agora podia andar livremente, ver tantos rostos, tantos sorrisos. Tantas mentiras.

Somente ali, já tarde demais, ela percebeu o quão livre era na solidão, e o quão presa estaria até o último de seus dias.

A magia está em cada palavra, em cada gesto, em cada atitude. Somos poderosos por opinião, pois em nossas mentes existe o necessário para mudar um homem, uma terra ou mesmo um mundo.

Há coisas inexsitentes no mundo, mas elas não podem ser escritas. Tudo aquilo que pode ilustrar a página de um livro existe, seja de olhos abertos, seja de olhos fechados.

Há um mundo do outro lado da janela, e ele parece tão melhor do que nossa prisão. Anos se passam na ansiedade, na vontade de saltar, de fugir, de afrontar a realidade e encarar a vida como um todo, num novo lugar, com novas pessoas.

É quando saímos, entretanto, que sentimos falta dos momentos que passamos sob nossas cobertas. Não havia frio, não havia medo, não havia fome, sede ou dor. Estávamos sempre no abraço carinhoso de nossas mães, e não sob os braços perversos dos aproveitadores.

A janela ficou para trás há muito tempo. Não há volta.

A solução é fazer do mundo um lugar como, muito antes, chamamos de lar.

Somente após apontar qualidades e defeitos no espelho é que estaremos preparados para julgar todos aqueles que nos circundam.

No dia das mães, que tal homenagearmos também a mãe de todas as coisas? Não que seja necessário um dia para isso; o verde das plantas, o azul das águas, o perfume e as cores das flores, tudo isso deve ser respeitado a todo instante. Natureza não é algo físico, mas sim um conceito. Ela não é nada, mas ao mesmo tempo é tudo o que temos, o que nos faz viver, o que nos encanta com uma beleza impressionante, que nada artificial é, foi ou será capaz de imitar.

Na vida, precisamos aproveitar os momentos únicos.

Todos que estão ao seu redor são especiais, cada qual da sua maneira, mesmo que por um só dia. Todos deixam marcas, todos deixam risos, choro, abraços, apertos, saudades. Todos te completam, te transbordam, te irritam, fascinam, impressionam, atrapalham, mas todos fazem algo por você. Estão todos ali, homens e mulheres, jovens ou experientes, cada qual disponível para ensinar e aprender, coexistir e conviver. Sendo assim, não cabe a nós apontar qual momento é único; todos o são, pois todo instante não se repetirá, não mais. Cada minuto, cada segundo, tudo isso não deve ser perdido.

Aquelas pessoas que te apaixonam, aquelas de quem você fala mal, aquelas que falam mal de você. Aquela que te faz sorrir mesmo de longe, aquela que te cativa por atitudes pequenas, aquela que te desperta nos sonhos. Cada uma delas tem sua importância. Muitas são perdidas, é um fato, mas a vida é passageira, e tudo vem e vai num turbilhão de instantes.

Não perca tempo com o material, não se deixe levar pelo que se diz infinito. Se tudo o que vivemos é uma trilha sem volta, resta nada além de momentos, momentos únicos, momentos bons, momentos ruins.

Momentos.

Quando foi que as normas da vida privaram o homem de se preocupar com o que gosta para ter de se importar com o que os outros pensam?

"Então você também é desses?"

Sou desses, sim.

Desses que são rejeitados pela complexidade do mundo por esbanjar uma simplicidade que não é bem-vinda.

Desses que valorizam um sorriso, um abraço, um aperto de mão, que preferem todas essas coisas mais do que o material.

Desses que gostam de um bom passeio, de tomar sol e chuva, de se agasalhar e curtir a vibe de um vento gelado.

Desses que refletem no banho, que cantam no chuveiro, que riem alto sem se preocupar, que brincam com tudo e com todos.

Desses que abrem a viseira do capacete só pra respirar o mundo, que aceleram pra sentir a adrenalina, que caminham pra aproveitar a calmaria.

Desses que têm muitos colegas mas poucos amigos, que bebem pra se divertir, que se divertem por achar que tudo o que temos é o dia que estamos vivendo.

Desses que se importam com cada lágrima que um amigo derruba, que perguntam, que se oferecem para ajudar mesmo quando ajuda nenhuma é suficiente.

Desses que gostam da natureza, que admiram as árvores e suas folhas, que apreciam as águas claras e limpas, que se inspiram num banco de um campo aberto, que amam tudo aquilo que o mundo tem para oferecer.

Desses que se apaixonam e se machucam todos os dias, que abraçam com sinceridade, que beijam com uma paixão indescritível, que amam e odeiam, que acertam, erram, mas assumem.

Desses que correm, que dançam, que pulam, que gritam, que vibram; que vivem.

Sim, droga, eu também sou desses.

Mas sou desses com orgulho.

Todos têm um livro de destinos, mas nada há escrito em suas páginas. Viver é o único modo de terminar essa obra, a qual pode ter tanto um encerramento belo quanto um trágico e doentio desfecho.

Hoje é um dia como todos os outros e, justamente por isso, tem que ser aproveitado da melhor maneira possível. Afronte as causas, abrace as possibilidades, agradeça as oportunidades e se lance num emaranhado de sorrisos e alegrias, sem medo de ser feliz.

A vida de um escritor é marcada mais pelos livros que ele não teve tempo de escrever do que por aqueles que os anos lhe permitiram terminar.

Sina de autor: carregar para o túmulo centenas de ideias que não teve tempo de passar para o papel.

Quando eu escolhi escrever, não tinha idade para pensar em receber por isso.

Eu não escolhi escrever imaginando ser milionário. Não comecei a escrever esperando cativar o mundo, nem mesmo explodir de sucesso. Não me dediquei tanto em tentar e tentar buscando o sucesso, a fama, nada disso. Escolhi porque gostava, porque admirava autores, porque fantasiava demais. Comecei por achar fantástico, por ter ídolos de renome, por me sentir bem enquanto teclava as palavras numa folha em branco do Word.

Acima de tudo, escrever nos garante uma sensação que mesmo os escritores mais eficientes não podem descrever. É uma liberdade muito ampla, um rascunho que nos permite ser o que desejamos, criar o mundo ao nosso ponto de vista.

É por essas e outras que escolhi escrever, e tenho certeza de que nunca me arrependerei disso.

Os limites para a sua realidade são resultados dos seus próprios devaneios.

Faça a sua parte, viva por sua felicidade, ponha-se acima dos outros. Não é egoísmo ou frieza, não mais; é a nossa sociedade atual.

Estou um pouco exausto de me decepcionar com as atitudes das pessoas. É muito sangue frio e pouco cérebro em uso.

Por isso escrevo; nós temos a maior arma contra aproveitadores, falsos e injustos: as ideias. Se todos usassem, não haveria batalha perdida.

Tem gente que impressiona, depois decepciona.

Tem gente que é descrente, então surpreende.

Tem gente que não é nada.

Sempre quando olharmos para o relógio, devemos nos esquecer dos números; não importa as horas, é sempre hora de mudança. É tempo de agir, minuto de sonhar, segundos pra fazer e não se arrepender. A hora é essa, não somente essa, toda hora é hora.

Havia um garoto sobre uma ponte.

Ele repetia algo sobre a vida não ter sentido. Abaixo, muitos outros o assistiam, desencorajando-o do suicídio. Uma multidão, devo dizer. De longe, parecia um espetáculo.

Eu me aproximei, assisti aquela desavença de opiniões. Ele ainda era jovem; chutei dezesseis anos. Abalado, choramingava as lamúrias das intrigas familiares, das amizades em ruínas, dos amores perdidos.

Enquanto todos olhavam, subi até o seu lado. Ele ameaçou se jogar, ignorei. Lá embaixo, muitos me desprezaram sem admitir.

Próximo ao garoto, toquei em seu ombro, sorri. Disse que ele tinha as escolhas; a vida só dava as opções. Disse que tudo poderia melhorar, que cada dia era um novo dia. Então dei as costas e parti.

O garoto não pulou, mas eu não me achei um herói por isso.

Não tinha um motivo para fazer aquilo, apenas fiz.

Quando era eu sobre a ponte, ninguém subiu. Muitos assistiram, muitos gritaram; ninguém agiu.

Se eu pude sobreviver por vontade própria, hoje sei que todos nós temos direito a uma segunda chance.

Eu estava no escuro, cercada por homens.

Era um monstro.

Ali, me castigaram, torturaram; queimaram meu corpo, extinguiram minha dignidade. Tornei-me nada, o resto do que há muito fora, um rascunho da sabedoria cultivada pelos meus.

Acenderam as luzes.

Eu era horrenda, mas sorria. Eles eram perfeitos imperfeitos, e descontavam sobre meu corpo o pavor pelo desconhecido, o medo de que algo, ou alguém, possa um dia ser mais do que eles acham ser.

Implorei pelo escuro, outra vez.

Ali, cercada por eles, não tinha a certeza verdadeira de que era eu o monstro.

E se um dia o mais forte insistir em me devorar, morrerei de cabeça erguida, sem olhar para trás, sem me arrepender, e minha vontade fará com que seu estômago revire ao se lembrar do guerreiro vivente que fez de alimento.

Correr atrás é uma coisa bastante dispersa em nosso cotidiano.

Muita gente corre atrás do que não vale a pena; outros correm atrás de quem desmerece; terceiros ainda insistem em correr atrás daqueles que os desprezam, mesmo sabendo, mesmo fingindo não saber.

Correr atrás é muito diferente disso.

Você persegue o que te faz bem. Persegue sonhos, vontades, desejos incontroláveis, anseios, planos não planejados. Persegue a vida ideal, a vida que acha ideal, a vida que saber ser a ideal. Persegue momentos que se eternizam, eternidades que duram um só momento, sorrisos que estarão ali, estampados entre as mais dolorosas lágrimas.

Corra atrás se achar que deve, sim, mas pense bem. Você pode estar correndo para sua felicidade, ao mesmo tempo em que pode estar se aproximando de um abismo e se houver muita velocidade, fica difícil parar.