terça-feira, 15 de novembro de 2011

Dragon Slayer 35 - Impressões


Olá, companheiros!
Hoje venho até vocês para comentar sobre a 35ª edição da melhor revista nacional. Isso mesmo, estamos falando sobre a Dragon Slayer, publicada pela Editora Jambô.
A DS35 foi incrível. Para começar, cobriu todos os lançamentos recentes, de Terra Devastada até Ledd HQ. As matérias sobre terror e horror, do Leonel Caldela, e desenvolvimento do clima em durante a jogatina, do Gustavo Brauner, são excelentes, com ensinamentos dignos de mestres. Desta vez, e apenas desta vez, a matéria do Leonel foi voltada realmente para quem mestra, e nõa para quem escreve. Como ele mesmo disse no início do texto, optou por isso devido à pouquíssima quantidade de textos sobre como mestrar jogos de terror. As dicas são ótimas e, se misturadas com o clima sugerido pelo Gustavo Brauner, podem garantir uma sessão de jogo.
Temos, após as excelentes resenhas sobre Ledd e Sangue em Ferelden, o mais novo pacote de aventuras para Dragon Age RPG, uma adaptação do cenário fantástico-brutal de Deus Máquina, o quinto romance de Leonel Caldela, descrevendo as localidades mais importantes de O Caçador de Apóstolos, suas personalidades e seus eventos marcantes. É uma matéria recheada de spoilers do primeiro livro, e explica muita coisa que, até então, era apenas sugestiva. Me fez gostar ainda mais do cenário desenvolvido pelo Caldela, mostrando a profundidade das nações e dos eventos que ele desenvolveu, assim como das pessoas que destes fazem parte. Temo uma ficha do Atreu, o protagonista, em termos, e duas classes para usarmos nas sessões neste mundo de campanha. A parte de regras é excelente, mas a ambientação faz a adaptação valer muito a pena, certamente a melhor matéria da revista.
Logo em seguida, somos apresentados a uma adaptação de Fairy Tail para 3D&T Alpha. O anime, que já conta com mais de 100 episódios, conta a história de Natsu e seus amigos, envolvidos com um mundo de magia e intrigas, com lutas absurdas e cenas tocantes. A adaptação explica bastante do cenário e dos nomes importantes, mas é essencial que a pessoa conheça, pelo menos, alguns episódios ou capítulos do mangá.
Por último, mas não menos importante, temos três ganchos de aventura para Ferelden, o cenário de Dragon Age RPG, com histórias fantásticas que podem ser usadas para início de uma campanha. A resenha de Tagmar, um mito do passado, encerra a edição, que com certeza foi uma das melhores Dragon Slayer até então.
Desejo à equipe um sucesso tremendo, e que continuem com o excelente trabalho demonstrado, garantindo a fãs de RPG e literatura um material de qualidade, demonstrando assim a dedicação do grupo. Fico na espera da 36ª edição!

Até a próxima!

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