Depois de tanto tempo sem terminar um jogo, eis que, em dois dias, terminei dois dos que tinha começado há algum tempo. O primeiro deles, DMC, o mais novo título da franquia Devil May Cry e sua DLC, Vergil's Downfall, e o segundo, o terceiro episódio do maior título da Ubisoft, Assassin's Creed Brotherhood. Vamos juntos?
Diferente do que sempre pensei, ao ver imagens nas revistas e na internet, DMC foi um jogo que me agradou bastante. Muita gente ficou inconformada com o fato de ser um Dante meio punk e adolescente rebelde e tal, mas enfim, de certa forma, ficou agradável vê-lo daquela maneira. Do mesmo jeito, muita gente acredita que o jogo é um reboot da série, e talvez realmente o seja, mas eu não o vejo assim. DMC é um prelúdio, uma história que nos mostra as origens da série, talvez de uma perspectiva diferente da pensada originalmente, mas sem alterar nada do que aconteceu nos jogos posteriores. Lá está o Dante, e a explicação para os seus cabelos brancos, e o Vergil, que se mostra bonzinho até sua queda, retratada de maneira fabulosa no DLC Vergil's Downfall, que garante quase duas horas adicionais de jogo. Demorei cerca de 8 horas para terminar a história principal, o que rendeu, no total, cerca de 10 horas de jogo, apenas para acompanhar a trama. Se você é um colecionador, ou gosta de se aventurar em outras dificuldades, boa sorte, você vai precisar! No fator pancadaria, o jogo não deixa nada a desejar para qualquer um dos outros episódios. Talvez os chefes sejam mais modestos em gameplay, principalmente o último, que é até meio repetitivo, mas a originalidade do jogo continua em alta, e as cenas apresentadas vão do hilário ao grotesco em um só instante! Fica a dica para quem curte jogos hack'n slash, e se você, como eu, também não foi com a cara do jogo nas reviews e nas fotos, dê uma chance. Garanto que não vai se arrepender como imagina.
E, depois de tanto tempo após o terminar o AC2, tive a oportunidade de concluir Brotherhood, e confesso que se tornou meu favorito! O sistema da Irmandade é fantástico, e a oportunidade de treinar seus assassinos em missões, como um simulador, deve ter viciado meio mundo por aí. A história, como sempre, continua fantástica, narrando os eventos de memórias no Animus de forma detalhada e apimentando nossa curiosidade sobre o caso Desmond com curtas passagens pelo contemporâneo, rendendo, assim, mais vida à série. Brotherhood é dinâmico, ainda mais do que AC2, que já havia melhorado se comparado ao primeiro episódio, e suas missões são ágeis e fascinantes! E, ainda que alguns o encarem como um spin-off, eu, particularmente, achei o roteiro apresentado no jogo como uma parte super importante para a história do Desmond, e que não deixa nada a desejar no quesito Ezio Auditore, ao menos para nós que apreciamos entender mais da vida do seguidor do Altair.
Assim que terminei Brotherhood, fiz questão de começar um save de Revelations, e confesso que estou gostando bastante do jogo, também. Quando terminá-lo, trago meus comentários e minhas opiniões para o blog.
E vocês, o que acharam desses dois jogos?
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