segunda-feira, 8 de julho de 2013

Games - Assassin's Creed Revelations e 3

E finalmente, depois de tanto tempo, consegui me colocar em dia com a série Assassin's Creed! Ao menos com a franquia principal, claro, já que não tive a oportunidade de jogar o Liberation, exclusivo do PS Vita, mas enfim. Concluindo o Revelations e o terceiro episódio da série, nada mais justo do que comentá-los aqui, como feito anteriormente. Me acompanha?


Dando fim à história de Ezio Auditore, Revelations teve seu charme do começo ao fim. Se compararmos os pontos altos e baixos, esse foi um dos jogos da franquia que mais me cativou! Particularmente, achei o personagem de Yusuf Tazim fascinante, ainda que não seja dos mais importantes da série, e os apetrechos desse episódio fazem de Ezio o máximo no que diz respeito aos assassinos, do bico-de-águia ao paraquedas atualizado que, na sequência da batalha final, cria uma cena memorável para os fãs de AC. O desfecho é super empolgante, e a história de Ezio cria um carinho ainda maior pelo personagem. E ainda, de brinde, temos passagens fabulosas no controle de Altair, o assassino original, do primeiro jogo da série, que nos mostram o verdadeiro destino que o acolheu. Um jogo fascinante, do começo ao fim. Mas...



Navios! Eu sei que muita gente surtou ao ver a mudança absurda de cenário referente a Assassin's Creed 3, e muita gente acabou não gostando do resultado, mas, cara, temos navios e, se essas não foram as batalhas mais intensas que um jogo de batalha naval já proporcionou, não sei quais foram (e me recomendem, de preferência). Eu tenho uma queda absurda por piratas, e o pouco do cenário corsário apresentado em AC3 me ganhou de imediato, admito. Fora isso, Connor não é um personagem tão cativante quanto Ezio ou Altair (mas tem os genes mutantes e marombeiros de Chris Redfield, porque de uma hora para outra fica enorme, como um gorila, haha), mas também tem sua graça. O cenário, construído na época, ficou muito bonito de se explorar, e a época histórica escolhida também me agradou bastante. É claro que as mudanças foram necessárias, mas foi interessante explorar um modelo diferente de universo com as habilidades dos assassinos. Saltar por entre as árvores e correr na neve, por exemplo, foram duas coisas que mostraram o extremo de legal e grotesco. Sem contar que, diferente dos demais episódios da série, temos neste uma série de cenas jogadas com Desmond, incluindo, dentre elas, uma que se passa no Brasil (e que é incrivelmente bizarra, haha)! E o desfecho não foi de todo surpreendente, sim, mas deixa aquele pingo de curiosidade sobre o desenrolar da "história verdadeira" da série no próximo episódio.


E AC4 estará disponível em Outubro deste ano, ou seja, falta pouco para termos em mãos mais um jogo da série, que tem grandes chances de se tornar o meu favorito até então, já que se volta totalmente para a temática de piratas, ambientado, inclusive, nos mares do Caribe de 1717, quando as atividades dos corsários estavam em alta. Só nos resta esperar e ver se o avô de Connor vai marcar presença ou se tornará apenas mais um rostinho conhecido na série.
E que venham mais batalhas de navio!

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