segunda-feira, 22 de abril de 2013

Filmes - A Morte do Demônio, Os Croods e Vai que dá Certo

Nos filmes da semana, temos agora um trio bastante distinto, começando com Evil Dead, cuja tradução eficaz dos brasileiros foi capaz de chegar a 'A Morte do Demônio'. Enfim, o que temos aqui? Um remake alucinado de Uma Noite Alucinante, onde um cara muito doido matava demônios com uma serra elétrica presa ao pulso maneta e blablabla. Dessa vez, na nova história de 2013, acompanhamos uma reunião de amigos antigos (e uma namorada penetra de um deles, claro), na intenção de se exilar da sociedade por alguns dias para que a irmã do protagonista possa se livrar de vez das drogas. A casa escolhida fica no meio da floresta, como tem de ser, e é lá que, após encontrarem os sinais de um estranho ritual de bruxaria, as coisas começam a se complicar. Quando um nerd curioso demais lê as páginas do livro negro encontrado no porão, contrariando as normas escritas a sangue no próprio livro, uma criatura bizarra se apossa do corpo da irmã em abstinência, e as coisas são tratadas assim, como insanidade parcial, até que fogem de controle e... bom, vocês terão que assistir pra saber. Num resumo do resumo, temos sangue, sangue demais, e não um filme de terror. Existem alguns sustos espalhados pelo longa, mas o alicerce da produção é causar a angústia no espectador com efeitos especiais reais demais nas fraturas e nos desmembramentos e similares. Temos dedos de profissionais envolvidos em Jogos Mortais, vai esperar por algo diferente disso? É simplesmente impressionante, e realmente chega a ser nauseante, vi várias pessoas saindo da sala incomodadas com as cenas, muito show! Infelizmente, ainda que os efeitos agradem os fãs mais gore, a história não tem nada de especial, e se torna cada vez mais surreal com o passar do tempo. Uma nota? Acho que 7, mas talvez eu seja exigente demais com filmes de terror, então vá conferir você mesmo, certamente não vai se arrepender... se tiver estômago forte, claro!




Em seguida, continuando com o vício nos cinemas do fim de semana, tive a oportunidade de assistir Os Croods antes que estes abandonassem o telão, e bom, não há outra coisa a se dizer senão UAU, que animação engraçada! Sempre tive certeza absoluta de que o filme me agradaria, sabendo que tinha um leve toque dos criadores de Como Treinar o Seu Dragão, uma das minhas animações favoritas, mas nunca imaginei rir tanto dentro de uma sala de cinema assim! Destacando uma cena que me fez gargalhar, o cão-dinossauro rolando para o abismo, coitado do Douglas! Os Croods nos mostra uma família bastante moderna nos termos de convivência, porém habituada nos confins cavernosos de nossa sociedade, acostumados a viver em cavernas mas obrigados a enfrentar a mudança de um mundo preparado para sua evolução. Ali você encontrará o ciúme do pai com o pseudo-namorado de sua filha, o medo da família de perder sua cria, as desavenças de marido e sogra, a rebeldia de uma criança recém-nascida, a estética feminina e a disputa masculina para o domínio, tudo isso e muito mais! Fora que o desenho tem uma qualidade sinistra, com animais e cores lindas de se ver! Recomendadíssimo, pois Os Croods esbanja criatividade e originalidade, usando de um tema antepassado para nos contar como são as coisas hoje em dia entre as pessoas. Nota 9 de 10, ou vão começar a me xingar por dar nota 10 para toda animação que assisto, mas merecia realmente uma nota máxima!



Por último, um filme nacional que muita gente falou bem e eu resolvi conferir. Vai que dá Certo me chamou atenção por um fator primordial, uma coisa que sempre critico nos filmes brasileiros e, dessa vez, não foi necessária: putaria. Cenas de sexo e afins, feitas somente para ganhar ibope, eu jurava que encontraria uma ou outra ali, escondida, mas não, o filme não precisou apelar em momento algum para isso. Pelo contrário, com críticas à sociedade e situações rotineiras, porém que muita gente desconhece, Vai que dá Certo nos mostra um caso que poderia realmente ter acontecido em qualquer cidade do país, e parece muito menos sério do que seria na verdade, mas os atores fazem do grande show um espetáculo a parte, garantindo boas risadas numa história pra lá de confusa! Não é o melhor dos filmes, claro, mas já mostra que o cinema brasileiro tem tudo para continuar a crescer e, um dia, ganhar sua audiência sem precisar de apelações ou similares. Destaque para o garoto que vende balas por estar com fome, mas não come a própria bala por saber que ela é ruim demais, hahaha. Nota final: 8.


É isso aí, mais três filmes para a coleção! E não se esqueçam que essa sexta-feira chega aos cinemas o famigerado Homem de Ferro 3! Vai perder?

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Filme - Oblivion


Após sua recente estreia nos cinemas, consegui um tempo para assistir Oblivion e, bom, eu não esperava por aquilo que encontrei. Não farei uma resenha detalhadíssima aqui, até porque é meio que impossível comentar bastante sobre o filme sem acabar soltando um detalhe ou outro da trama principal, mas falemos, então, sobre o que o novo filme do Tom Cruise tem a nos oferecer.
Oblivion é um daqueles filmes de ficção científica que, praticamente, foi feito para mostrar efeitos especiais, e essa é sua maior falha. Em algumas cenas, é possível ver elementos desfocados ao cenário, coisa muito ruim para a tecnologia atual. É claro que tais defeitos são pequenos se comparados ao grande número de cenas feitas perfeitamente, mas não é algo comum visualizar erros como estes em produções recentes. De qualquer forma, deixando tais gafes de lado, vemos Tom Cruise encarnar Jack Harper, o último homem a habitar a Terra, ao lado de Victoria, a última mulher que, juntos, tanto profissionalmente como amorosamente, são os responsáveis pela manutenção dos drones, máquinas criadas para limpeza do cenário caótico que restou de nosso planeta após a guerra que vencemos contra os saqueadores, alienígenas que invadiram a Terra quando os recursos de seu planeta chegaram ao fim.
Isso é o que o filme nos apresenta, mas há muito mais para se ver.
O roteiro é um dos pontos mais fortes de Oblivion, certamente a área que precisou de maior planejamento por parte dos produtores. É um pouco clichê, pode ser sim, mas existem reviravoltas, cenas de impacto e até mesmo algumas surpresas e afins. Não espere encontrar aquele filme que te deixe de boca aberta, batendo a cabeça na parede pra tentar entender como as coisas foram parar naquela situação, mas prepare-se para se confundir um pouco com revelações em cima de revelações, pois as coisas tendem a se misturar bastante.



A trilha sonora, por sua vez, também é um ponto muito forte do filme. Ela chega a ser um pouco repetitiva, sim, às vezes durando mais do que deveria nas cenas de ação, mas a OST faz com que as cenas marcantes se tornem realmente empolgantes, ainda que o cinema XD da Cinermark tenha quase me deixado surdo com o tanto de barulho que esse filme faz. É como se o seu coração batesse junto dos pesados sons que tocam durante os combates, gerando uma adrenalina diferenciada.
O elenco também é muito bom, mas nada para se aplaudir de pé, fora que eles abusam bastante da marca registrada da cinemática contemporânea, ou seja, mostram sempre que podem o corpo do casal, tanto da mulher quanto do homem, para ganhar o público cuja finalidade maior dentro do cinema é ver atores com poucas roupas (coisa que, cá entre nós, é muito mais fácil de se ver do que deveria).
Enfim, Oblivion agradou, apesar de poder ser melhor em diversas partes. Eu, que não sou um grande fã de ficção científica, saí do cinema alegre em ter passado 120 minutos da minha vida ali, diante de cenas tão dramáticas e de um roteiro simplório, mas talhado da melhor forma possível. Se você admira ficção científica, esse é um prato cheio, pode ter certeza! Se não admira, como eu, por que não dá uma chance? Você pode se surpreender... ou não, mas é sempre válido tentar.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Mangatronic para Windows Phone



Usuários de Windows Phone, tremei! Está em nossas mãos, por um preço miserável se comparado à sua preciosíssima utilidade, um aplicativo que tende a mobilizar a arte dos quadrinhos japoneses de uma maneira bastante diferente. Trata-se de Mangatronic Colors, a segunda versão do programa desenvolvido pela Djooleean Factory para conversão de fotos em imagens de mangá, previamente somente em preto e branco, mas agora com cores e luminosidades distintas. Eu sei que vários programas prometeram isso, e alguns chegam até mesmo a cumprir, mas eu, ao menos, nunca antes havia me deparado com uma conversão de tamanha eficiência. E o preço é muuuuuuito bacana, nada além de 2R$ para um aplicativo que pode ser EXTREMAMENTE útil se usado da maneira correta, como por exemplo, para projetos que envolvem imagens rabiscadas, quadros, desenhos com cores ou não e, acima de tudo, para escritores sedentos por ilustrações mas sem dom algum para a arte de ilustrar.
Seguem abaixo algumas imagens que mostram do que o programa é capaz, e se você tem um Lumia ou similar, adquira agora mesmo o Mangatronic, garanto que você não vai se arrepender!
(Confira AQUI o site oficial do aplicativo!)

  











quarta-feira, 10 de abril de 2013

Filme/Anime - Hack//Beyond the World


Se essa não é a CG mais bonita que o mundo já viu até então, que alguém atire a primeira pedra e me mostre alguma melhor.
Não é segredo para ninguém que eu sou um grande fã da série .hack//, já tendo conferido diversos dos jogos, na época em que eles davam as caras nos Estados Unidos (saindo, assim, em inglês, para os pobres leigos de japonês, como eu), bem como mangás e animações, incluindo, entre estas, a Trilogy, compilação tridimensional que resume os três jogos da série G.U. É claro que, dentre isso tudo, muita coisa deixou a desejar, não obtendo o mesmo padrão fabuloso que grande parte da série tem, infelizmente, mas não podemos crucificar ninguém por errar algumas vezes, não é? Depois disso, quando fiquei sabendo do lançamento de Hack//Link, versão para PSP do rpg eletrônico online que se joga offline, me animei em vão, já que o jogo jamais ganhou uma tradução americana. Eu já estava perdendo as esperanças de acompanhar a série quando vi que um novo jogo, dessa vez de luta entre os personagens mais famosos, seria lançado para PS3, igualmente sem tradução.
Mas, junto com Hack//Versus, a surpresa.


Hack//Beyond the World, ou, se preferir, Hack//Sekai no Mukou Ni, é uma animação completamente feita em CG, no maior estilo de Final Fantasy VII: Advent Children, porém com melhorias incríveis! Diferente de Advent Children, que buscou a perfeição no que se diz respeito à caracterização de personagens mais próxima do realismo, Hack tentou se afastar disso, deixando tudo colorido, jovial e, acima de tudo, lindo de se ver. As paisagens, os cenários, as construções e até mesmo os personagens figurantes, tudo, tudo MESMO, é incrível de se admirar! Tem tantos detalhes nas passagens que, por vezes, você até se perde enquanto assiste as cenas, tentando ver tudo ao mesmo tempo e, assim, deixando de lado muitas coisas. OI resultado do trabalho duro da equipe da Cyber Connect foi uma maravilha sem igual no termo de animação gráfica, assunto que, cá entre nós, os japoneses dominam. Você pode conferir algumas cenas ao longo dessa postagem, mas nem de perto elas ilustram o quão fantástico é acompanhar a movimentação esplendorosa dos personagens, suas lutas e a interação destes com o mundo ao seu redor, é tudo simplesmente maravilhoso!


Deixando para trás a qualidade da animação, falemos sobre o roteiro em si. Hack//Beyond the World conta a história de Sora, uma garota que, no meio de um bando de nerds que já perdem toda a vida social no jogo mais famoso do mundo, o rpg eletrônico e online The World, sequer sabe do que eles estão falando. Ela tem uma certa 'aversão' a tecnologias, graças a um certo trauma do passado, e por isso nunca se interessou pelo jogo, o que acaba rendendo algumas discussões com seus companheiros de escola. Um belo dia, por livre e espontânea pressão, Sora acaba decidindo testar o jogo e, na pele do avatar Kite, um personagem masculino criado por seu aparelho de interação digital, ela se depara com o que acaba por se tornar a maior aventura surreal de sua vida.


Não é nada muito diferente do que tínhamos nas séries anteriores, correto? Mas é aí que as coisas começam a mudar. Distinto das antigas histórias de Hack, Beyond the World apresenta um grande fluxo de cenas offline, ou seja, no mundo de Sora e de seus amigos, mostrando a relação entre eles na escola e fora desta. Há, é claro, uma grande quantidade de cenas online, que são, no caso, os maiores trunfos para que o filme se mostre assim, incrível, mas essa mistura fez da história mais real e densa. Tivemos OVA's onde conhecemos o mundo exterior, mas a grande maioria dos projetos de Hack sequer se importavam em nos contar como eram os jogadores. Essa modificação deixou a trama mais envolvente, podem ter certeza disso. Sem contar que, além de tudo isso, temos o retorno de avatares conhecidos, bem como a apresentação de novos modelos de personagens e variações de habilidades que os jogos antigos sequer citavam, bem como apetrechos a serem comprados e um sistema de segurança digital bastante eficiente, digno de uma nova expansão do Hack.


Os rumores estão lá, obviamente, nas histórias de Aura e das pessoas que perdiam a consciência jogando The World, e tudo segue o mesmo padrão de sempre, mas com aquele carisma que somente Hack consegue ter. Temos um final meio romancinho Crepúsculo, mas enfim, nem tudo pode ser perfeito, não é? Deixando isso de lado, todos os demais pontos do filme são positivos, e eu adoraria poder apontar um defeito marcante (com exceção desse tal clima meloso do desfecho, bah), mas é tudo tão impactante, de gráficos a trilha sonora, de sequências de ação a diálogos, que eu sequer sou capaz de encontrar algum problema grave nisso tudo, já que a maioria dos pequenos deslizes da produção se escondem no meio de uma beldade cinematográfica animada.


E é isso aí, meus amigos! Para os que conhecem a série, é uma animação obrigatória, e para aqueles que não conhecem, é uma excelente oportunidade para começar a conhecer! O filme não pede uma bagagem para o espectador, mas seria interessante conhecer ao menos o mínimo sobre o mundo de Hack// e The World, nada que não se encontre no Google ou na Wiki oficial da série. Se você é um amante de jogos eletrônicos (em especial de rpg's online) e admira a cultura das animações japonesas, Hack//Sekai no Mukou Ni é um prato cheio para te divertir por quase 2 horas! A grande desvantagem fica em não existir (ao menos até o momento em que essa matéria era escrita) legendas em português, o que, de certo modo, acaba por afastar alguns possíveis interessados. Quem sabe algum fansub não se interessa pela ideia, não é?
Bom filme a todos!

terça-feira, 9 de abril de 2013

Filmes - Jack: O Caçador de Gigantes e Mama


Continuando com as resenhas duplas, triplas e quádruplas às vezes, que provam que meu tempo comprimido não colabora com trabalhos individuais, comento hoje sobre os dois filmes que assisti na semana passada. Vamos juntos?

Jack: O Caçador de Gigantes



Continuando a moda dos contos de fadas recontados em versões mais adultas e (ainda mais) fantasiosas, Jack nos leva até o mundo de João e o Pé de Feijão, onde o gigante tradicional é substituído por um povoado da raça, e a simples premissa de roubar ouro se mostra uma trama complexa de eras anteriores, onde Erik, um glorioso guerreiro dos primórdios daquela terra, isolou os gigantes acima das nuvens e salvou o mundo, guardando consigo os feijões mágicos que poderiam levá-lo de volta àquele lugar e a coroa com poderes capazes de dominar os gigantes. Jack, na tentativa frustrada de vender o cavalo e a carroça para conseguir uma miséria para suas próximas refeições, acaba levando consigo os feijões mágicos para casa, o que por si só já garante toda a ação fabulosa que vemos na sequência, envolvendo a princesa, o rei, um cavaleiro (não tão) honrado e um traidor.
Jack tem cenas impactantes, assim como João e Maria, mas evita a sanguinolência para deixar as mortes somente sugestivas, exceto em algumas passagens velozes demais com cabeças explodindo e corpos sendo decepados. As sequências de combate são medievalíssimas, dignas de épicos como Senhor dos Anéis, para se ter uma ideia da qualidade do filme, e cada trecho das batalhas deixa o espectador alucinado. Vale ressaltar também que os efeitos ficaram excelentes, tais como a movimentação dos gigantes, a mágica da planta que chega aos céus e o cenário em si, em especial da cidade nas nuvens, que por si só é uma localização agradabilíssima aos olhos dos mais vidrados em fantasia (leia: eu). Só acho que o romancinho clichê de Jack com a princesa acabou por se tornar um pouco que forçado, mas no final agrada, também, não deixando aquela coisa massante e pegajosa dos filmes atuais. Enfim, fica aí a dica de um clássico transformado em épico, num nível igual, senão maior, do que João e Maria: Caçadores de Bruxas. E que venham os outros contos de fadas!

Mama



Em tempos anteriores, surgiu na internet um curta-metragem chamado Mama, onde duas garotinhas fugiam de uma entidade que se dizia sua mãe, com efeitos bacanas para um trabalho amador. Esse curta ganhou prêmios, e o idealizador teve a chance de ver seu projeto adaptado a todos os cinemas do mundo, e essa ideia gerou Mama, o longa que tive o prazer de assistir essa semana, com suas cenas sobmrias, seu roteiro interessante e seu final 'ursinhos carinhosos' demais para um filme de terror.
Mama nos conta a história de um homem que acabou com sua vida, matando sua esposa e seu sócio e, por fim, fugindo para uma casa na floresta, onde pretendia matar suas duas filhas e suicidar, mas algo (sim, algo, não alguém) o impediu, salvando as garotinhas. É esse mesmo 'algo' que as segue quando, anos mais tarde, elas são encontradas pelo irmão do rapaz insano em questão, levadas para residir com ele e sua namorada. Já na cara, o casal tem dificuldades em se adaptar com o comportamento estranho das garotinhas, mas faz o possível para ajudá-las e, em suma, protegê-las. O que eles não sabem é que já tem alguém fazendo o mesmo por elas...
Não espere pelo terror trash e pacato de sempre, com sangue de sobra e inteligência faltante. Em Mama, o roteiro se desenvolve sem pressa, de modo a integrar o espectador com a história passo por passo, devagarinho, tentando ganhar a atenção e prender os olhos, mas não funciona bem assim o tempo todo. Existem passagens lentas demais, que dão sono. Deixando isso de lado, Mama tem efeitos muito bacanas, destacando especialmente os vislumbres que os personagens têm, entre visões e sonhos, que parecem dignos de animações da Disney com aquela leve pitada de Tim Burtom (e existe 'leve pitada' daquele doido? haha). Enfim, o filme agrada, me agradou, ao menos, mas o desfecho deixa bastante a desejar, como disse anteriormente, fica muito 'bonitinho' para um filme que prometeu dar medo, se é que me entendem. Talvez a história não precisasse de um final ruim, de qualquer forma, mas o 'bom' tem uma definição muito variada para cada situação, e nem sempre o 'bom' é 'completamente bom', como Mama tentou mostrar.


E é isso aí, meu amigo, e em breve trarei mais comentários sobre os novos filmes, conforme assisti-los! Até a próxima!